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Quando o assunto é novamente o aborto

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    Um dos básicos princípios da defesa da vida garantido pelo capítulo V de nossa Constituição passa pelo entendimento de que o mais frágil, vulnerável e indefeso na sociedade deve receber proteção especial por parte do Estado, e, quanto a isto, o nascituro é o que mais se enquadra neste argumento natural, ético e jurídico.  Um dos meios que o Estado deve se utilizar para isso é a Educação.

   Quanto à vontade popular, os brasileiros já decidiram em sua maioria por não descriminalizar o aborto, indicam todas as pesquisas [1]. Apenas para ilustrar, há algum tempo em seu website o Senado Federal promoveu uma enquete para que a opinião pública se manifestasse sobre o aborto em caso de anencefalia, e o resultado foi que 61% se manifesta contrária à despenalização. [2]

   Seguindo o planejamento para tentar mudar a opinião pública os defensores do aborto insistem pela via sofística alegando, por exemplo, que quando se legaliza diminui sua prática. Não é a evidência que mostram os números pelos países que legalizaram o aborto. Desde a Suécia, o número de abortos cresceu 5.500%, e, na Espanha, subiu 600%, nos EUA subiu 700% [3]. A triste realidade na Espanha é a que em 2012 a dívida com as clínicas particulares chegou a 4,9 milhões de euros, porque o Estado não teve como suportar o crescimento da prática do aborto legal. O que aconteceria em nosso país, com um sistema público de saúde falido?

    Toda tentativa para despenalizar o aborto há décadas vem se implantando de forma a mudar a opinião pública contrária a tal prática. Mas, além de atentar contra a vida humana, outra questão precisa ser salientada, a de que uma lei que descriminalize o aborto é um gravíssimo atentado contra a maternidade, pois, na verdade o que estaria autorizando é o terrível ato de uma mãe ser a assassina de seu próprio filho. A descriminalização do aborto não mudaria esta realidade. Existiria lei mais cruel? Ainda que fosse autorizada “legalmente”, tal autorização não valida o ato intrinsicamente criminoso como correto e justo. Além disso, a realidade do aborto não é uma cura para com a mulher (a cura é o que caracteriza a finalidade da saúde pública), mas o agravamento dos males físicos, psíquicos e moral. [4]

    O papel da Educação, especialmente a Católica, é não se omitir diante do grave dever em defender o direito de nascer, e deixar bem claro, de que a vida humana tenha seu início na concepção não é ideologia religiosa, é ciência [5], que aborto não é o slogan eufemístico ‘interrupção de gravidez’, mas é assassinato de uma vida indefesa! [6]

[1] http://www.ipco.org.br/home/noticias/vox-populi-82-da-populacao-e-contra-aborto

[2] http://www.senado.gov.br/noticias/datasenado/enquetes.asp?ano=2010

[3] https://www.facebook.com/jose.eduardo.7792/posts/1485290758149601

[4] http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2003-13.pdf – Universidade de Santo Amaro – SP

[5] Com informações de Life Action News.

[6] https://www.semprefamilia.com.br/blog-da-vida/36-citacoes-de-medicos-e-cientistas-que-confirmam-a-vida-humana-comeca-na-concepcao/

 

Quando o assunto é aborto

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