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“O fato de que haja muitas pessoas que recorram ao aborto (fato que deveria ser demonstrado e não suposto), não torna lícito o ato de eliminar uma vida humana inocente (não faria lícito o “homicídio intra-uterino”).” Estes e outros argumentos são utilizados de forma irrefutável pelo Pe. Anderson Alves há 6 anos em seu artigo sobre a questão falaciosa do aborto e sua relação com a saúde pública.
Escrevendo ao site Presbíteros, o sacerdote da diocese de Petrópolis expõe com clareza e lucidez “os motivos que levam a algumas pessoas a assumir tão radicalmente um compromisso com a despenalização e promoção do aborto”. A matéria é de 2012, mas impressiona a atualidade dos temas ali encontrados, tais como, a questão de saúde pública, a vontade popular, os números falaciosos e suas justificativas, a questão científica, a violência contra mulher, entre outros.
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Fraternidade, saúde pública e aborto I
Fraternidade, saúde pública e aborto II