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O que aconteceu na Irlanda ao “aprovar” a legalização do aborto no último referendo popular (66% disseram sim)? A Constituição de 1983 considera a vida da mãe e de seu filho ainda no útero sob o mesmo direito, prevendo pena de até 14 anos de prisão para a prática do aborto. Repassando por um histórico recente a Irlanda aprovou em 2015 o casamento homossexual. Em 2017, Leo Vardkar assume como o primeiro premier gay do país (é conhecido de todos que na agenda LGBT a legalização do aborto é uma das prioridades), e, este premier se tornou um dos líderes para que o sim ao aborto até as 12 semanas prevalecesse sobre o não.
A estratégia pró-aborto caminha de mãos dadas com a política de financiamento de uma agenda pró-liberalismo sócio-educativo, cultural e político; com a implantação da política de gênero na sociedade, e à medida que esta última cresce o aborto ascende na aceitação popular. Como se chega ao resultado irlandês considerado um país católico de peso na Europa? Não se chega sem antes descredibilizar a Igreja, seja por seus escândalos, por infundir em seus membros (leigos ou clérigos) a adesão à mentalidade laicizista do Estado, ou ainda, por omissão da Instituição que ao longo de séculos lançou as raízes da sociedade cristã europeia.
Na estratégia da Cultura de morte ainda há dois países de suma importância para avançar na empreitada contra o Cristianismo e a implantação da Nova Ordem Mundial: a Polônia e o Brasil.
No Brasil a porta de entrada que encontraram para a legalização do aborto se chama STF (aborto jurídico), que tem assumido sem medo o papel do Legislativo. Acesse o link abaixo e confira do que estamos falando.